
Cravo Cor-De-Rosa
Viseu
Esta obra, "CRAVO COR-DE-ROSA", embora seja a primeira do autor, estrutura-se ora sob um olhar de austeridade sobre a vida, ora sob um lirismo desconfortante de um mundo subjetivo. Provido de ampla bagagem literária, o poeta age como uma abelha à procura de um néctar, mas diferentemente da melhor abelha, a pior, o poeta, coleta o néctar intragável e oferece o mel mais amargo para o melhor apicultor, o leitor. Alguns poucos polígonos de boa qualidade perdidos na obra é um mero acaso do destino. Nada premeditado.
A composição deste símbolo mobilizante, descrito no parágrafo acima, por ser incisivo, mostra-nos uma produção cortante, arrefecedora, a qual disseca, a fundo, a quimera humana e mostra o titânio da lâmina usada como prova. Portanto, pela via da resistência, fica ao leitor a missão para desbravá-la, descansando, pois, nas poucas brumas perdidas nela. Sendo assim e tomando emprestado um fragmento do poema "O Degredo do Eu": "O Eu poeta, leitor, vive de segredo/Gosta, acredite, de lugares Inóspitos".
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Páginas
64
Peso do arquivo
0.32MB
Ano da publicação
2021
Idade indicada
Livre
Tradutor(a)
—

Sinopse
Esta obra, "CRAVO COR-DE-ROSA", embora seja a primeira do autor, estrutura-se ora sob um olhar de austeridade sobre a vida, ora sob um lirismo desconfortante de um mundo subjetivo. Provido de ampla bagagem literária, o poeta age como uma abelha à procura de um néctar, mas diferentemente da melhor abelha, a pior, o poeta, coleta o néctar intragável e oferece o mel mais amargo para o melhor apicultor, o leitor. Alguns poucos polígonos de boa qualidade perdidos na obra é um mero acaso do destino. Nada premeditado.
A composição deste símbolo mobilizante, descrito no parágrafo acima, por ser incisivo, mostra-nos uma produção cortante, arrefecedora, a qual disseca, a fundo, a quimera humana e mostra o titânio da lâmina usada como prova. Portanto, pela via da resistência, fica ao leitor a missão para desbravá-la, descansando, pois, nas poucas brumas perdidas nela. Sendo assim e tomando emprestado um fragmento do poema "O Degredo do Eu": "O Eu poeta, leitor, vive de segredo/Gosta, acredite, de lugares Inóspitos".
Ficha técnica
- Autor(a) Menyno da Lua
- Tradutor(a) —
- Gênero Poesia
- Editora Viseu
- Páginas 64
- Ano 2021
- Edição 1ª
- Idioma Português
- ISBN 9786559855193
- Peso do arquivo 0.32MB