
O harém das bananeiras
Nova Fronteira
Sobre Carlos Heitor Cony:
Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida.
Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.Por definição, a crônica é uma narrativa dedicada a um assunto específico ou a fatos gerais da vida cotidiana. Em O harém das bananeiras, Carlos Heitor Cony revela toda sua mestria na arte desse gênero tão popular. Neste livro, estão reunidos textos publicados em diversos jornais e revistas na década de 1990, que mostram o humor e a delicadeza desse contador de histórias.A partir de acontecimentos usuais do dia a dia na redação ou da rememoração de experiências da própria infância, Cony narra situações ora engraçadas, ora picantes, mas sempre irresistíveis. Seja na Zona Norte do Rio ou no coração da Itália, os cativantes personagens apresentados nesta obra provocam a empatia do leitor, que é convidado a compartilhar com o escritor seu olhar aguçado sobre as coisas do mundo."Tempo é dinheiro, mas se não se gasta o dinheiro, ele fica com a gente, pode-se aplicá-lo por aí e ele aumenta. Com o tempo é diferente. Gastando-o bem ou mal, ou mesmo não o gastando, ele só diminui, a cada minuto fica menos tempo." Embora não seja possível refutar essa afirmativa de Cony, ao saborear as histórias de O harém das bananeiras, o leitor terá a impressão inversa: a de que o tempo pode se expandir infinitamente, ao sabor da memória e da imaginação.
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Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida.
Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.Por definição, a crônica é uma narrativa dedicada a um assunto específico ou a fatos gerais da vida cotidiana. Em O harém das bananeiras, Carlos Heitor Cony revela toda sua mestria na arte desse gênero tão popular. Neste livro, estão reunidos textos publicados em diversos jornais e revistas na década de 1990, que mostram o humor e a delicadeza desse contador de histórias.A partir de acontecimentos usuais do dia a dia na redação ou da rememoração de experiências da própria infância, Cony narra situações ora engraçadas, ora picantes, mas sempre irresistíveis. Seja na Zona Norte do Rio ou no coração da Itália, os cativantes personagens apresentados nesta obra provocam a empatia do leitor, que é convidado a compartilhar com o escritor seu olhar aguçado sobre as coisas do mundo."Tempo é dinheiro, mas se não se gasta o dinheiro, ele fica com a gente, pode-se aplicá-lo por aí e ele aumenta. Com o tempo é diferente. Gastando-o bem ou mal, ou mesmo não o gastando, ele só diminui, a cada minuto fica menos tempo." Embora não seja possível refutar essa afirmativa de Cony, ao saborear as histórias de O harém das bananeiras, o leitor terá a impressão inversa: a de que o tempo pode se expandir infinitamente, ao sabor da memória e da imaginação.
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Páginas
264
Peso do arquivo
1.35MB
Ano da publicação
2015
Idade indicada
Livre
Tradutor(a)
—

Sinopse
Sobre Carlos Heitor Cony:
Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida.
Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.Por definição, a crônica é uma narrativa dedicada a um assunto específico ou a fatos gerais da vida cotidiana. Em O harém das bananeiras, Carlos Heitor Cony revela toda sua mestria na arte desse gênero tão popular. Neste livro, estão reunidos textos publicados em diversos jornais e revistas na década de 1990, que mostram o humor e a delicadeza desse contador de histórias.A partir de acontecimentos usuais do dia a dia na redação ou da rememoração de experiências da própria infância, Cony narra situações ora engraçadas, ora picantes, mas sempre irresistíveis. Seja na Zona Norte do Rio ou no coração da Itália, os cativantes personagens apresentados nesta obra provocam a empatia do leitor, que é convidado a compartilhar com o escritor seu olhar aguçado sobre as coisas do mundo."Tempo é dinheiro, mas se não se gasta o dinheiro, ele fica com a gente, pode-se aplicá-lo por aí e ele aumenta. Com o tempo é diferente. Gastando-o bem ou mal, ou mesmo não o gastando, ele só diminui, a cada minuto fica menos tempo." Embora não seja possível refutar essa afirmativa de Cony, ao saborear as histórias de O harém das bananeiras, o leitor terá a impressão inversa: a de que o tempo pode se expandir infinitamente, ao sabor da memória e da imaginação.
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Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida.
Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.Por definição, a crônica é uma narrativa dedicada a um assunto específico ou a fatos gerais da vida cotidiana. Em O harém das bananeiras, Carlos Heitor Cony revela toda sua mestria na arte desse gênero tão popular. Neste livro, estão reunidos textos publicados em diversos jornais e revistas na década de 1990, que mostram o humor e a delicadeza desse contador de histórias.A partir de acontecimentos usuais do dia a dia na redação ou da rememoração de experiências da própria infância, Cony narra situações ora engraçadas, ora picantes, mas sempre irresistíveis. Seja na Zona Norte do Rio ou no coração da Itália, os cativantes personagens apresentados nesta obra provocam a empatia do leitor, que é convidado a compartilhar com o escritor seu olhar aguçado sobre as coisas do mundo."Tempo é dinheiro, mas se não se gasta o dinheiro, ele fica com a gente, pode-se aplicá-lo por aí e ele aumenta. Com o tempo é diferente. Gastando-o bem ou mal, ou mesmo não o gastando, ele só diminui, a cada minuto fica menos tempo." Embora não seja possível refutar essa afirmativa de Cony, ao saborear as histórias de O harém das bananeiras, o leitor terá a impressão inversa: a de que o tempo pode se expandir infinitamente, ao sabor da memória e da imaginação.
Ficha técnica
- Autor(a) Carlos Heitor Cony
- Tradutor(a) —
- Gênero Literatura Mundial
- Editora Nova Fronteira
- Páginas 264
- Ano 2015
- Edição 1ª
- Idioma Português
- ISBN 9788520926475
- Peso do arquivo 1.35MB